sexta-feira, 13 de outubro de 2006

Como será a Internet em 2015



O Epic 2015 é o filme em animation flash feito por Robin Sloan para o museu da história dos media. O vídeo narra a origem da Internet, como ela funciona nos dias de hoje e como ela será em 2015. Segundo as previsões, o Google dominará a Web (e o mundo) e a forma como as notícias serão pesquisadas e divulgadas, além de acabar com todas as mídias tradicionais da forma como as conhecemos hoje. Minará até mesmo o poder do New York Times. Para Sloan viveremos, num primeiro momento, na Googlezon, uma mediascape projetada nos moldes do Google e da Amazon. Depois surgirá o Google Epic, uma ferramenta imaginada pelo autor do curta que disponibilizará pacotes de conteúdo personalizado para cada usuário. Por fim, viveremos em uma época onde uma tecnologia baseada em GPS e tags permitirá que, através da articulação do ambiente urbano com redes pessoais, os próprios usuários controlem de forma descentralizada a produção, a reprodução, a troca, a circulação e a difusão do conteúdo mediático.

quarta-feira, 6 de setembro de 2006

Zumbi Mob





Zumbi Mob em São Francisco.

Aconteceu outra também em Vancouver.



Fora o vídeo, você também pode conferir várias fotos aqui (São Fransisco) e aqui (Vancouver).

terça-feira, 29 de agosto de 2006

Primeira Parte do Documentário: COMPRE-ME: EU, VONTADE DE MORRER de Pedro Bayeux



Primeira parte do documentário COMPRE-ME: EU, VONTADE DE MORRER.

Depoimentos de Antonio Negri, Naomi Klein, Peter Pál Pelbart, Fernando Solanas, Sílvio Mieli, Coletivo Temp, Coletivo Radioatividade, Ricardo Rosas (Mídia Tática), Movimento dos Sem-teto...

Direção, produção, edição e montagem: Pedro Bayeux
Colaboração: Flávio Soares, Leonardo Germani, Bruno Pozzi, Gustavo Nóbrega, Tiago Pariz, Fabio Pinc, Renato Stockler, Claudio Ribeiro, Julio Wainer, Vichê.

segunda-feira, 28 de agosto de 2006

Segunda Parte do Documentário: COMPRE-ME: EU, VONTADE DE MORRER de Pedro Bayeux



Segunda parte do documentário Compre-me: Eu, vontade de morrer.

Em uma confluência dos universos das artes, comunicação, tecnologia e política, surgem teorias e ações de ativistas influenciados pela cultura pós-moderna. Uma pergunta é comum entre esses outsiders: como resistir?

domingo, 27 de agosto de 2006

Terceira Parte do Documentário: COMPRE-ME: EU, VONTADE DE MORRER de Pedro Bayeux



Terceira e última parte do documentário sobre Adbusters, Deleuze, Coletivos, arte contra propaganda. Pelbart faz uma análise da relação entre o celular e a questão do controle da mobilidade e do trabalho. E Negri sobre a resistência enquanto trabalho vivo, e não como contradição política.

sábado, 26 de agosto de 2006

Negri fala sobre Multidão e Constituição do Comum



Conferência: "A Constituição do Comum"
Abertura: Ministro Gilberto Gil
Conferência de Antonio Negri
Moderador: Sergio Sá Leitão - Secretário de Políticas Culturais do MinC.

terça-feira, 15 de agosto de 2006

Protestos na França contra CPE V



Transmitido pela TF1 francesa em 11 de março de 2006.

Protestos na França contra CPE IV



Transmitido pela TV3 da Catalunha no dia 17 de março de 2006

Protestos na França contra CPE III



Transmitido pela TV3 da catalhuna no dia 15 de março de 2006.

Protestos na França contra CPE II



Transmitido pela Tele-5 espanhola no dia 17 de março de 2006.

Protestos na França contra CPE I

Protestos franceses contra lei do primeiro emprego e macro-botellones espanhóis



Transmitido pela tele-5, Tv espanhola, dia 17 de março de 2006.

Macro-Cachaçadas organizadas via SMS II



Mais uma matéria da TV espanhola sobre as macro-botellones. Transmitida pela TVE-1 no dia 17 de março de 2006.

Macro-Cachaçadas organizadas via SMS I



As pessoas se cordenam através de sms para beber em Santiago e muitas outras cidades da Espanha, são as conhecidas "macro-botellones". Matéria transmitida pela Tv espanhola, Tele-5, no dia 10 de fevereiro de 2006.

Diversão via Smart Mobs



Jovens de Sevilha, por meio do uso de SMS, encontram-se para se divertir e beber (afirma-se que conseguiram reunir mais de 3.000 pessoas). Transmitido pela Tele-5, canal espanhol, no dia 17 de fevereiro de 2006.

Howard Rheingold promove Ourmedia



Howard Rheingold, autor do livro Smart Mobs, promove a Ourmedia nessa entrevista.

Ourmedia é um banco de mídia, publicado na Internet, que livremente hospeda qualquer imagem, texto, vídeo ou áudio que não viole leis de direitos autorais e não inclua pornografia. Até o momento, agosto de 2006, o Ourmedia já possui 110.000 membros. Os conselheiros editoriais do projeto (que dão credibilidade ao que é publicado e excluem as publicações que possuem conteúdo pornográfico e/ou violam direitos autorais) são Howard Rheingold, Dan Gillmor, J.D. Lasica, Brewster Kahle, Mia Garlick, Brad deGraf, Susan Mernit, Dave Toole, John Seely Brown, Lawrence Lessig, Brewster Kahle, Angela Beesley, Doc Searls, James Boyle, Susan Wu, Charles Nesson, and Susan Mernit.

quinta-feira, 20 de julho de 2006

Multidões Inteligentes



Matéria sobre o fenômeno das Smart Mobs, exibida no dia 13 de março de 2004 pelo canal Tele-5 da Tv espanhola.

sábado, 18 de fevereiro de 2006

Mobilidade Inteligente II

O termo Smart Mobs, cunhado por Howard Rheingold, significa multidões inteligentes, mas também "mobilidades inteligentes", já que mob geralmente é a abreviação de mobile. Parte do artigo que estou escrevendo desenvolve essa idéia, e defendo que a mobilidade inteligente em questão numa Smart Mob é a emergência. Como já havia dito em um post anterior, acredito que a emergência é um tipo de mobilidade que escapa ao controle, pois permite um tipo de nomadismo intensivo onde o deslocamento ou a mudança é de nível (natureza) e não de localização. Ao invés de passar de um ponto a outro (nomadismo extensivo), porém permanecendo num mesmo nível, a emergência nos faz passar para um nível superior, vital, mais apropriado para as modificações ocorridas no ambiente. O que está em jogo nas cibercidades que estamos construindo é saber que tipo de mobilidade serve ao controle e qual serve à emergência. Mesmo que nos dois casos não se trate mais da locomoção de um ponto a outro, mas de um perpétuo trajeto, ou até mesmo de linhas de fuga, não podemos ignorar que existem mobilidades que proporcionam um mero nomadismo facilmente rastreável e outras que efetivamente se apresentam como vetores, ou vagas, de resistência. Pensando na mobilidade e na inteligência dos próprios dispositivos, visionada por Mitchell no post anterior, a pergunta que fica é: novos agenciamentos podem ser produzidos através das tecnologias móveis que tornariam possível uma mobilidade emergente, uma mobilidade inteligente, em suma, uma verdadeira smart mobile? Fiquem a vontade para responder!

segunda-feira, 16 de janeiro de 2006

Mobilidade Inteligente



"Habitaremos um mundo onde as coisas não ficam paradas, mas pensam no que deviam estar fazendo e decidem o que fazer de acordo com suas funções".

MITCHELL, William J. E-topia. A vida urbana - mas não como a conhecemos. São Paulo: Editora SENAC São Paulo, 2002, p. 83.