Zeitgeist: Addendum, outro documentário produzido por Peter Joseph, é a continuação de Zeitgeist, o Filme. O documentário faz denúncias (ou teorias da conspiração) sobre o Sistema de Reserva Federal nos EUA, a CIA, as corporações americanas. O filme acabou de ser disponibilizado gratuitamente na internet no dia 2 de outubro de 2008. De acordo com o diretor Peter Joseph, o documentário tenta tanto descobrir as raízes das causas da corrupção pervasiva à sociedade, quanto oferecer uma solução para o problema:
1) Boicote o cartel bancário que controla o sistema financeiro mundial, parando de utilizar bancos como Citibank, JP Morgan Chase e Bank of America.
2) Desligue o noticiário de TV, passe a se informar através de agências independentes de notícias presentes na Internet, como Indymedia. Agências de notícias como a CNN, NBC, ABC, Fox, e todas as outras empresas jornalísticas comerciais veiculam notícias pré-filtradas visando manter o status quo. Use e proteja a Internet, pois a sua força libertária precisa ser defendida, apenas o seu fluxo livre de informação é capaz de desfiar o controle das mega fusões midiáticas.
3) Boicote a indústria da guerra. Nunca permita que você, sua família ou ninguém que você conheça se aliste no exército. Ele é uma instituição obsoleta, agora usada apenas para manter o stablishment. Atualmente trabalha em prol do interesse das grandes corporações mundiais e não a favor dos povos. Nem a guerra é algo natural e inevitável, nem o exército é uma instituição honrada.
4) Páre de sustentar as companhias de energia. Se você mora numa casa abastecida com energia elétrica da malha comercial de suprimento de eletricidade, desligue-se da malha. Pesquise meios de tornar o seu lar auto-sustentável, com energia limpa e barata. Energia solar, eólica e outras formas renováveis já são realidades disponíveis para o consumo e se mostram um investimento mais barato em termos de custo-benefício em curto prazo. Se você dirige, tenha o menor carro que puder, e busque adquirir uma das muitas novas tecnologias que podem tornar seu carro um híbrido, elétrico e que funcione com outras formas de energia que não as a base de petróleo ou cuja combustão seja poluente para o meio ambiente.
5) Rejeite o sistema político. Essa ilusão de democracia é um insulto à nossa inteligência. Com um sistema monetário regendo a economia não há verdadeira democracia; nunca houve e nunca haverá. Os partidos políticos são controlados por lobistas corporativos, e os candidatos são colocados em suas posição representativas através do dinheiro das grandes corporações, já que a popularidade deles é criada por uma mídia controlada pelos interesses desse poder corporativo. Nesse sistema de corrupção, herdado há decadas, mudar os representantes a cada quatro anos é quase irrelevante. Em vez de fingir que o jogo político faz algum sentido, foque sua energia em pensar modos de escapar e ultrapassar esse sistema falido.
6) Junte-se ao movimento de construção do comum, um movimento constituído de uma multidão de movimentos visando a mudança social, articulado de uma forma que o mundo jamais viu. A proposta é declarar que todos os recursos naturais, materiais e imateriais do planeta são um bem comum a todas as pessoas, não propriedade de indivíduos ou corporações privadas, nem de aparelhos de captura estatais.
1) Boicote o cartel bancário que controla o sistema financeiro mundial, parando de utilizar bancos como Citibank, JP Morgan Chase e Bank of America.
2) Desligue o noticiário de TV, passe a se informar através de agências independentes de notícias presentes na Internet, como Indymedia. Agências de notícias como a CNN, NBC, ABC, Fox, e todas as outras empresas jornalísticas comerciais veiculam notícias pré-filtradas visando manter o status quo. Use e proteja a Internet, pois a sua força libertária precisa ser defendida, apenas o seu fluxo livre de informação é capaz de desfiar o controle das mega fusões midiáticas.
3) Boicote a indústria da guerra. Nunca permita que você, sua família ou ninguém que você conheça se aliste no exército. Ele é uma instituição obsoleta, agora usada apenas para manter o stablishment. Atualmente trabalha em prol do interesse das grandes corporações mundiais e não a favor dos povos. Nem a guerra é algo natural e inevitável, nem o exército é uma instituição honrada.
4) Páre de sustentar as companhias de energia. Se você mora numa casa abastecida com energia elétrica da malha comercial de suprimento de eletricidade, desligue-se da malha. Pesquise meios de tornar o seu lar auto-sustentável, com energia limpa e barata. Energia solar, eólica e outras formas renováveis já são realidades disponíveis para o consumo e se mostram um investimento mais barato em termos de custo-benefício em curto prazo. Se você dirige, tenha o menor carro que puder, e busque adquirir uma das muitas novas tecnologias que podem tornar seu carro um híbrido, elétrico e que funcione com outras formas de energia que não as a base de petróleo ou cuja combustão seja poluente para o meio ambiente.
5) Rejeite o sistema político. Essa ilusão de democracia é um insulto à nossa inteligência. Com um sistema monetário regendo a economia não há verdadeira democracia; nunca houve e nunca haverá. Os partidos políticos são controlados por lobistas corporativos, e os candidatos são colocados em suas posição representativas através do dinheiro das grandes corporações, já que a popularidade deles é criada por uma mídia controlada pelos interesses desse poder corporativo. Nesse sistema de corrupção, herdado há decadas, mudar os representantes a cada quatro anos é quase irrelevante. Em vez de fingir que o jogo político faz algum sentido, foque sua energia em pensar modos de escapar e ultrapassar esse sistema falido.
6) Junte-se ao movimento de construção do comum, um movimento constituído de uma multidão de movimentos visando a mudança social, articulado de uma forma que o mundo jamais viu. A proposta é declarar que todos os recursos naturais, materiais e imateriais do planeta são um bem comum a todas as pessoas, não propriedade de indivíduos ou corporações privadas, nem de aparelhos de captura estatais.
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